Eu até tenho coisas a fazer. Não pelo fato de sempre ter, mas pela necessidade. Não quis sair, preferi meu espaço, meu aconchego. Senti-me sozinho, no entanto. Não é ruim, apenas frustrante saber que não há alguém para conversar neste momento nostálgico. É, ele não terminou. Acabaram sete anos de uma experiência singular, não há como sair sem sentir.
Quanto a meus afazeres, pouco tenho prazer em executá-los agora. Diversão? Também não é algo que desejo neste instante. Tenho algo em mente, uma única efusividade. Mas não é dependente de mim. Aliás, não acho que tenha algo no momento que seja dependente de mim. O vazio chegou, como um aspirador de vontades. Fico estático.
Gostaria da realização. Utopia.
Não consigo escolher a música do momento. Fica um misto entre duas, talvez se completem. Permaneço na dúvida, mas escolho uma. A outra pode ser apropriada para outro momento.
Fico por aqui, e por aí.
Não sei o que comentar, só quero deixar registrado que li e reconheço esse seu momento.