(wrote in may 9th)
Lendo sobre crônicas durante uma aula, passou pela mente a ideia de montar esta que cá vos escrevo. Como li e foi discutido, o cronista age sistematicamente. Ganha uma rotina, desenvolve um estilo. É crônico. Não, nesse parágrafo não usei frases minhas, apenas as achei interessantes.
Agora, olho para a janela e vejo um limpo céu azul, bem como os raios solares que adentram o recinto. Elementos mundanos, minha inspiração. Nada concreto nesta sala, porém, me chama a atenção devida. Apenas os assuntos se tornam relevantes. Mas a contradição existe. O conjunto, tão absorto em sua esfera de conhecimento, toma comportamentos diversos perante as muitas situações pelas quais passa em sua rotina comum. É como uma orquestra que se apresenta em um musical e acompanha as cenas com diferentes músicas, sons, efeitos, para causar as mais variadas reações.
E todo esse contexto formal se mostra singular, pois conta com a presença de maestros de diferentes estilos, que impactam sua plateia de maneira única para cumprir seus pressupostos objetivos. E deixam uma marca que ficará indefinidamente presente na vida desses espectadores. Mudos, estes percebem o fim da obra. Uns se mostram contentes e satisfeitos pelo fim do espetáculo, do ciclo. Outros, infelizes, lamentam aquele fim, mas procuram guardar cada inesquecível momento que presenciaram naquele período.
Como concluir não sei, porém. Só tenho a certeza de que novos musicais e esquetes serão assistidos, a cada ciclo, e cada espectador tomará um rumo diferente, na sua interpretação da história. E só o futuro poderá definir como será o fim dos espetáculos.
Hmm, achei interessante, só que bem confuso. Podia ter dado uma introdução mais eludicativa e aí ir conduzindo o pensamento, porque a idéia ficou perdida, mas deu pra sacar melhor depois.
E eu não acredito que você se converteu às novas mudanças do português. Herege.